23
Nome do Autor: Luis Videira
Nome do Autor: Luis Videira
Título: Mulher fogo
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra:
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Áquem e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Florbela Espanca
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22
Nome do Autor: Luis Videira
Nome do Autor: Luis Videira
Título: As uvas de mesa não me saem da cabeça
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Bom, não é por eu ser Videira, mas aquelas uvas que eu comia no meu quintal eram deliciosas. Tinha eu os meus 10 anos.
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21Nome do Autor: Luis Videira
Título: Shiva’s Eyes
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Na tradição hindu, Shiva é o destruidor, que destrói para construir algo novo, motivo pelo qual muitos o chamam de "renovador" ou "transformador". As primeiras representações surgiram no período Neolítico (em torno de 4.000 a.C.) na forma de Pashupati, o "Senhor dos Animais". A criação da ioga, prática que produz transformação física, mental e emocional, portanto, intimamente ligada à transformação, é atribuída a ele.
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20Nome do Autor: Luis Videira
Título: It's a kind of magic
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: A minha homenagem aos QUEEN
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19Nome do Autor: Luis Videira
Título: Ao Luar
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Ao Luar, nas noites quentes de verão, era bom namorar quando eu tinha 16 anos.
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18Nome do Autor: Luis Videira
Título: O Guru de Mumbai
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Segundo a escritora indiana Gita Mehta, para todo aquele que busca a iluminação, na Índia encontra-se um “sábio”. Há artigos para todos os tipos de cliente. Are Baba!
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17Nome do Autor: Luis Videira
Título: Africando
Dimensões: 40x40 cm
Dimensões: 40x40 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Ficou-me na memória o aldeamento da Chipera, em Moçambique, junto à barragem de Kahora Bassa (na grafia original da barragem na língua CiNyungue, falada na região de Tete, significa "Acaba o trabalho”.
Quando o Administrador autorizava, os aldeões faziam de noite um batuque, bebiam cabanga (aguardente de milho) e fumavam seruma.
E lá vinham os feiticeiros com guizos nas pernas, as máscaras na cara e o rabo de um animal na mão para espantar os maus espíritos.
Tirando a guerra a que fui obrigado, foi enriquecedor.
Quando o Administrador autorizava, os aldeões faziam de noite um batuque, bebiam cabanga (aguardente de milho) e fumavam seruma.
E lá vinham os feiticeiros com guizos nas pernas, as máscaras na cara e o rabo de um animal na mão para espantar os maus espíritos.
Tirando a guerra a que fui obrigado, foi enriquecedor.
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16Nome do Autor: Ana Garrett
Título: Ser de Luz I e Ser de Luz II
Dimensões: 33x160 cm (x2) díptico
Técnica: sobre tela
Dimensões: 33x160 cm (x2) díptico
Técnica: sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Ser de Luz (I e II) (...)
Fadas de Luz dançavam no coração da tempestade e Espíritos das árvores batiam fortemente sobre a Terra. Laureanna envolveu com seu corpo e asas, Adrianna, dando-lhe um beijo quente, lânguido com sabor a mel de urze e rosmaninho, arrebatando das suas entranhas o sabor da morte que a levara, dando-lhe o sopro da chama da vida. Música suave subiu da terra e o urro selvático e arrebatador desapareceu. Asas grandes, transparentes, poderosas, emergiram do corpo de Adrianna, que ao abrir seus olhos cor de malva, brilharam com todas as cores do arco-íris.
- Estou pronta.
Ambas sorriram. E a Terra estremeceu.
Os Seres de Luz estavam prontos…! (…)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
Fadas de Luz dançavam no coração da tempestade e Espíritos das árvores batiam fortemente sobre a Terra. Laureanna envolveu com seu corpo e asas, Adrianna, dando-lhe um beijo quente, lânguido com sabor a mel de urze e rosmaninho, arrebatando das suas entranhas o sabor da morte que a levara, dando-lhe o sopro da chama da vida. Música suave subiu da terra e o urro selvático e arrebatador desapareceu. Asas grandes, transparentes, poderosas, emergiram do corpo de Adrianna, que ao abrir seus olhos cor de malva, brilharam com todas as cores do arco-íris.
- Estou pronta.
Ambas sorriram. E a Terra estremeceu.
Os Seres de Luz estavam prontos…! (…)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
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15Nome do Autor: Ana Garrett
Título: Sonho de amor
Dimensões: 70x50 cm
Dimensões: 70x50 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: (...)
Era um dia de amor e cor como muitos outros no Reino de Luz.
Enquanto brincava com suas irmãs montando Dentes-de-Leão, viu uma brecha de luz no ar envolvente.
Sentiu-se estranha. Como que num sonho!
Resolveu aproximar-se e espreitou.
Viu um mundo em todo igual ao que vivia. Só que com algumas diferenças.
O céu não era tão brilhante, os campos não eram tão verdes, havia ruínas e os seres não eram tão alegres. Todos os pequenos animais que a viram se esconderam.
Menos aquele ser grande, aquele animal esguio e belo.
Olhava para ela com uns olhos do tamanho do mundo.
E nesse momento soube o que era o Amor.
Nesse momento reconheceu o seu futuro.
E esqueceu-se de quem era.
(...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
Era um dia de amor e cor como muitos outros no Reino de Luz.
Enquanto brincava com suas irmãs montando Dentes-de-Leão, viu uma brecha de luz no ar envolvente.
Sentiu-se estranha. Como que num sonho!
Resolveu aproximar-se e espreitou.
Viu um mundo em todo igual ao que vivia. Só que com algumas diferenças.
O céu não era tão brilhante, os campos não eram tão verdes, havia ruínas e os seres não eram tão alegres. Todos os pequenos animais que a viram se esconderam.
Menos aquele ser grande, aquele animal esguio e belo.
Olhava para ela com uns olhos do tamanho do mundo.
E nesse momento soube o que era o Amor.
Nesse momento reconheceu o seu futuro.
E esqueceu-se de quem era.
(...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
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14Nome do Autor: Ana Garrett
Título: Metamorfose de Joaninha
Dimensões: 70x50 cm
Dimensões: 70x50 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: (...)
Sempre que adormecia, desde que se recordava, ia parar a mundos estranhos, tão belos quanto inóspitos!
Sabia que nesses sonhos a sua forma era de uma bela, pequena e frágil joaninha.
Talvez por seu nome ser Joana, no mundo dos sonhos era aquele frágil e belo insecto.
E quando acordava voltava a ser a jovem estudante Joana num mundo real e sem imaginação!
Mas desta vez transformou-se na Joana em pleno sonho.
E sentia tudo como se estivesse acordada.
Estava com frio e não sabia como se aquecer, e ainda por cima, tinha a certeza que alguém a observava das sombras.
O medo apoderou-se dela. Deu-lhe calor!
Um barulho de um galho a partir, ecoou no silêncio da floresta coberta de gelo.
Algo se aproximava!
E Joana não conseguia acordar desse sonho que parecia tão real…!
(...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
Sempre que adormecia, desde que se recordava, ia parar a mundos estranhos, tão belos quanto inóspitos!
Sabia que nesses sonhos a sua forma era de uma bela, pequena e frágil joaninha.
Talvez por seu nome ser Joana, no mundo dos sonhos era aquele frágil e belo insecto.
E quando acordava voltava a ser a jovem estudante Joana num mundo real e sem imaginação!
Mas desta vez transformou-se na Joana em pleno sonho.
E sentia tudo como se estivesse acordada.
Estava com frio e não sabia como se aquecer, e ainda por cima, tinha a certeza que alguém a observava das sombras.
O medo apoderou-se dela. Deu-lhe calor!
Um barulho de um galho a partir, ecoou no silêncio da floresta coberta de gelo.
Algo se aproximava!
E Joana não conseguia acordar desse sonho que parecia tão real…!
(...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
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13Nome do Autor: Ana Garrett
Título: Elfos, unicórnios e novenas
Dimensões: 84x74 cm
Dimensões: 84x74 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: (...)
O Firmamento está silencioso,
Houve algo que me aguçou o ouvido.
O grito de uma besta ecoa,
Anjos de açúcar se desfazem em mil pedaços
Doce sabor a leite no ar
Visualizo o Reino dos Céus num esgar
Elfos enxugam lágrimas a crianças órfãs,
Para quem os pais são seres imaginários
Sempre o foram
Não o são?
Serão?
Os meus olhos são como faróis na escuridão
A minha companhia são os elfos,
pelo meio da neblina que se tornou a minha vida
meus companheiros são as árvores que crescem ruidosamente
São as plantas que me fazem cócegas ao caminhar
Vejo fadas e elfos batalhando com anjos e querubins
O Pagão e o Cristão, O Sagrado e o Profano
O Mundo Antigo e as Novenas,
Padres fora de cena
Druidas e unicórnios no meu quintal
Admirável Mundo Novo
Tudo observo deste meu galho de incertezas
Tudo me passa ao lado
Um quadro de Picasso sorri para mim
De costas voltadas
Não trocaria por nada a minha solidão
A solidão da alma
Por que todos os Mortais passam
Sonolentas tardes de Setembro
Contos encerrados no inconsciente
Será que vou acordar?
(...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
O Firmamento está silencioso,
Houve algo que me aguçou o ouvido.
O grito de uma besta ecoa,
Anjos de açúcar se desfazem em mil pedaços
Doce sabor a leite no ar
Visualizo o Reino dos Céus num esgar
Elfos enxugam lágrimas a crianças órfãs,
Para quem os pais são seres imaginários
Sempre o foram
Não o são?
Serão?
Os meus olhos são como faróis na escuridão
A minha companhia são os elfos,
pelo meio da neblina que se tornou a minha vida
meus companheiros são as árvores que crescem ruidosamente
São as plantas que me fazem cócegas ao caminhar
Vejo fadas e elfos batalhando com anjos e querubins
O Pagão e o Cristão, O Sagrado e o Profano
O Mundo Antigo e as Novenas,
Padres fora de cena
Druidas e unicórnios no meu quintal
Admirável Mundo Novo
Tudo observo deste meu galho de incertezas
Tudo me passa ao lado
Um quadro de Picasso sorri para mim
De costas voltadas
Não trocaria por nada a minha solidão
A solidão da alma
Por que todos os Mortais passam
Sonolentas tardes de Setembro
Contos encerrados no inconsciente
Será que vou acordar?
(...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
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12Nome do Autor: Ana Garrett
Título: Fada das Sombras
Dimensões: 120x80 cm
Dimensões: 120x80 cm
Técnica: Óleo sobre tela
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: (...)
Sentada à sombra da velha árvore, a fada das sombras observava o que a rodeava.
Evocara o velho espírito do voo do dragão.
À sua frente apareceu essa força mística tão antiga como as preces do mundo. Vinha em forma de Libélula.
“Dragon fly”, como lhe chamavam os velhos sábios das florestas bretãs. (...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
Sentada à sombra da velha árvore, a fada das sombras observava o que a rodeava.
Evocara o velho espírito do voo do dragão.
À sua frente apareceu essa força mística tão antiga como as preces do mundo. Vinha em forma de Libélula.
“Dragon fly”, como lhe chamavam os velhos sábios das florestas bretãs. (...)
(Nota: Os quadros são baseados em excertos de contos de Paulo Roderick)
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11Nome do Autor: Ricardo Passos
Título: Com o Rei na Barriga - XXVIII
Dimensões: 100x100 cm
Dimensões: 100x100 cm
Técnica: Acrílico sobre tela com fragmentos de folha de ouro
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Série “COM O REI NA BARRIGA”
… E não há contos de fadas sem rainhas, «Com o rei na barriga», mulheres ardentes que guardam o mar no coração. Mulheres livres, que nunca tocaram a liberdade, mulheres – rainhas, as de Passos, que têm bem definido os limites dos seus castelos, abrem portas de quartos desconhecidos, salões de baile onde o desejo dança com a intimidade violada, segredos que evocam lágrimas, dores contidas no amor eterno jurado a quem bateu àquela porta, a quem foi envolvido no abraço da razão…
Antonella Iozzo
Crítica de Arte
… E não há contos de fadas sem rainhas, «Com o rei na barriga», mulheres ardentes que guardam o mar no coração. Mulheres livres, que nunca tocaram a liberdade, mulheres – rainhas, as de Passos, que têm bem definido os limites dos seus castelos, abrem portas de quartos desconhecidos, salões de baile onde o desejo dança com a intimidade violada, segredos que evocam lágrimas, dores contidas no amor eterno jurado a quem bateu àquela porta, a quem foi envolvido no abraço da razão…
Antonella Iozzo
Crítica de Arte
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10
Nome do Autor: Ricardo Passos
Nome do Autor: Ricardo Passos
Título: Com o Rei na Barriga - XXVI
Dimensões: 100x100 cm
Dimensões: 100x100 cm
Técnica: Acrílico sobre tela com fragmentos de folha de ouro e prata
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Série “COM O REI NA BARRIGA”
… E não há contos de fadas sem rainhas, «Com o rei na barriga», mulheres ardentes que guardam o mar no coração. Mulheres livres, que nunca tocaram a liberdade, mulheres – rainhas, as de Passos, que têm bem definido os limites dos seus castelos, abrem portas de quartos desconhecidos, salões de baile onde o desejo dança com a intimidade violada, segredos que evocam lágrimas, dores contidas no amor eterno jurado a quem bateu àquela porta, a quem foi envolvido no abraço da razão…
Antonella Iozzo
Crítica de Arte
… E não há contos de fadas sem rainhas, «Com o rei na barriga», mulheres ardentes que guardam o mar no coração. Mulheres livres, que nunca tocaram a liberdade, mulheres – rainhas, as de Passos, que têm bem definido os limites dos seus castelos, abrem portas de quartos desconhecidos, salões de baile onde o desejo dança com a intimidade violada, segredos que evocam lágrimas, dores contidas no amor eterno jurado a quem bateu àquela porta, a quem foi envolvido no abraço da razão…
Antonella Iozzo
Crítica de Arte
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9
Nome do Autor: Ricardo Passos
Nome do Autor: Ricardo Passos
Título: Com o Rei na Barriga - XXVI
Dimensões: 100x100 cm
Dimensões: 100x100 cm
Técnica: Acrílico sobre tela com fragmentos de folha de ouro e prata
Ano de Execução: 2009
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Série “COM O REI NA BARRIGA”
… E não há contos de fadas sem rainhas, «Com o rei na barriga», mulheres ardentes que guardam o mar no coração. Mulheres livres, que nunca tocaram a liberdade, mulheres – rainhas, as de Passos, que têm bem definido os limites dos seus castelos, abrem portas de quartos desconhecidos, salões de baile onde o desejo dança com a intimidade violada, segredos que evocam lágrimas, dores contidas no amor eterno jurado a quem bateu àquela porta, a quem foi envolvido no abraço da razão…
Antonella Iozzo
Crítica de Arte
… E não há contos de fadas sem rainhas, «Com o rei na barriga», mulheres ardentes que guardam o mar no coração. Mulheres livres, que nunca tocaram a liberdade, mulheres – rainhas, as de Passos, que têm bem definido os limites dos seus castelos, abrem portas de quartos desconhecidos, salões de baile onde o desejo dança com a intimidade violada, segredos que evocam lágrimas, dores contidas no amor eterno jurado a quem bateu àquela porta, a quem foi envolvido no abraço da razão…
Antonella Iozzo
Crítica de Arte
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8Nome do Autor: António Alberto Pedregal (A. A. Pedregal)
Título: A Despedida
Dimensões: 65 x 50 cm
Técnica: Desenho a grafite sobre papel
Ano de Execução: 2009
Descrição da obra: Uma imagem metafórica acerca de um futuro que aparenta ser sombrio.
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