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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CARLOS GODINHO


“Visões de uma pintura” 73x91cm óleo sobre tela 2009

(Um quadro que se reflecte em si mesmo dá-nos uma duas faces de uma mesma pintura. Antes e depois da pintura existir.)

“Visões de um jogo a dois quadros” 180x90 cm óleo sobre tela 2009

(Dois quadro de um mesmo jogo. O didáctico ou desportivo e o do poder. O sentido do homem com a mesma filosofia. O verter da conquista sobre o outro.)

“Minha Donna Fadista” 60x90 cm óleo sobre tela 2008

(Uma homenagem ao fado e à música como um jogo de diversos planos dobrados em si mesmos.)


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Cada traço pode ser olhado de múltiplas formas.
Assim, cada quadro é o despertar para uma
realidade de descobertas para além do consciente. A
luz, a forma e a cor transportam-nos para um número
(in)finito de construções que apenas cada um pode
percepcionar. Em cada ponto visionamos um
equilíbrio expresso nos modelos.
Aqui não temos que olhar o que nos é comum mas o
que nos conduz a uma visão mais lata de tudo
quanto nos rodeia. Cada pintura é mais do que
aquilo que conseguimos fotografar. É aquilo que nós
queremos em cada momento. É o que se pode ver
naquilo que cada tela apresenta.




Resumo Currículo

Nascido em S. Lourenço de Mamporcão (Estremoz), Carlos Godinho possui um currículo diversificado, tendo dedicado parte do seu tempo à pintura de cartazes e catálogos, à ilustração de capas de livros e a um bom número de colaborações jornalísticas e radiofónicas. Licenciado em Ensino na variante de Educação Visual, pela Escola Superior de Educação de Portalegre (E.S.E.P.), frequentou a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e é Mestre em Sociologia pela Universidade de Évora.
Carlos Godinho considera que a pintura a óleo deixa antever uma “forma diferente” de olhar a cor dos espaços que se podem contemplar. Cada traço pode ser olhado de múltiplas formas. Assim, cada quadro é o despertar para uma realidade de descobertas para além do consciente.A luz, a forma e a cor transportam-nos para um número (in)finito de construções que apenas cada um pode percepcionar. Em cada ponto visionamos um equilíbrio expresso nos modelos.Aqui não temos que olhar o que nos é comum mas o que nos conduz a uma visão mais lata de tudo quanto nos rodeia.Cada pintura é mais do que aquilo que conseguimos fotografar. É aquilo que nós queremos em cada momento.É o que se pode ver naquilo que cada tela apresenta.
Foram múltiplas as mostras colectivas em que já participou, desde Estremoz, mas também em Portalegre, Campo Maior, Monsaraz, Borba, Vendas Novas, Évora, Viseu, Lamego, Mafra, Porto, São João da Pesqueira, Tabuaço, Vilamoura e Vila do Conde isto em Portugal. No estrangeiro em Espanha, na Caja de Ahorros (Zafra), no Centro Cultural Alcazaba (Mérida), em "Poésie Visuelle dans Paris" (Paris), em "30Th Anniversary ARTEXPO" (New Yorque), em Torino, São Paulo e Londres. Exposições individuais realizou algumas no Alentejo (Estremoz, Évora, Vila Viçosa, Portalegre, Palmela, Elvas, Nisa, Portel, Marvão, Sines, Monsaraz, Alandroal e Montemor-o-Novo. Também em Setúbal, Entroncamento, Belas (Sintra), Constância, Arruda dos Vinhos, São Brás de Alportel, Tavira, Vila Velha de Ródão, Portimão, Arganil e Castelo Branco. No estrangeiro as duas exposições individuais em Zafra (Espanha). Há a destacar a “Concorso Internacional di Pittura Figurativa Contemporanea” (seleccionado) - Fundazione Alfredo D`Andrade - Museu Centri-Studi - Torino (Itália), a “Seconda edizione della rassegna internazionale di arte contemporanea del formato 20x20” – Napoli (Itália), a “MOSTRA TRAJECTOS” - Casa de Portugal - São Paulo (Brasil) e a “MOSTRA BRASIL-JAPÃO - comemoração do centenário” Nichiyu International - Nagoya (Japão), no ano de 2008. Em 2009 esteve presente em "Donna... tra sacro e profano - ISCRIZIONI CHIUSE" - Mostra Internazionale d'Arte Contemporanea - Galleria Civica, Enna (Itália), bem como em Londres. O pintor considera particularmente gratificante a Exposição “Los juegos míticos del pensamiento”, que promoveu em Mérida (Espanha), no ano de 2007, e “Aqui, pelo Sonho é que Vamos”, realizada em 2005, na qual pintou poemas de Sebastião da Gama. Já em 2009 pintou poemas de António Simões, do Livro “Minha Mãe Amassa o Pão. Para além de todos os destaques, salienta-se a presença na III Bienal do Porto Santo, em 2009 (como artísta convidado)
Está representado em diversas colecções nacionais e estrangeiras. Os seus trabalhos encontram-se expostos em organizações institucionais, pública (museus, bancos, câmara municipais e institutos públicos) e particulares.

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