As Três Teorias essenciais da Arte.
A primeira, a “Teoria como Imitação”.
A ideia é de que, para ser obra de arte tem de imitar ou representar algo.
Esta é uma das mais antigas teorias da arte. Foi durante muito tempo aceite pelos próprios artistas como inquestionável
A segunda, a “Teoria como Expressão”.
Começou no século XIX e o objectivo é de que para ser arte tem de exprimir sentimentos e emoções do artista.
Teoria que, ainda hoje, uma enorme quantidade de pessoas aceita sem questionar.
A terceira, a “Teoria como Forma Significante ou (Teoria Formalista)”.
A ideia é que para ser arte, tem de provocar nas pessoas emoções estéticas.
Esta teoria, a mais recente e defendida entre outros, pelo filósofo Clive Bell, considera que não se deve começar por procurar aquilo que define uma obra de arte na própria obra, mas sim no sujeito que a aprecia. Isso não significa que não haja uma característica comum a todas as obras de arte, mas que podemos identificá-la apenas por intermédio de um tipo de emoção peculiar, a que chama emoção estética, que elas, e só elas, provocam em nós.
Eu acrescento a minha teoria, a quarta, a “Teoria como Comunicação”.
A ideia é que para ser obra de arte, tem que transmitir o pensamento ou a imaginação do artista.
Vivemos num tempo de intercâmbio e de comunicações globais, onde tudo corre e se movimenta muito depressa. As artes do espectáculo arrebatem multidões e a sua comunicação é muito forte e tudo tem movimento.
Sendo as artes plásticas, artes estáticas, necessitam de algo que prendam o sujeito que aprecia a obra, a ela.
Assim, a obra de arte tem de comunicar de dizer algo. Transmitir o pensamento ou a imaginação do artista e este tem de saber interpretar e transmitir, a sua própria imaginação criativa.
A Arte Fantástica tem tudo o que é necessário à Arte de hoje, como comunicação.
Comunica ou transmite ideias, pensamentos ou imaginações do artista, através da representação de algo, expressa os seus sentimentos e emoções, além de provocar nas pessoas emoções estéticas.
domingo, 9 de março de 2008
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