“Vozes de burro não chegam ao céu” 120 x 130 cms (díptico)
Acrílico sobre tela com fragmentos de folha de ouro 2009
Acrílico sobre tela com fragmentos de folha de ouro 2009
Série “DITOS”
Portugal tem uma longa tradição de ditos e provérbios populares. Passos não é indiferente a esta tradição e questiona os provérbios com ironia e humor. Transportando os provérbios para os seus significados literais, despe-os das suas metáforas originais mas carrega-os de novos significados.
Luisa Santos
Curadora
Portugal tem uma longa tradição de ditos e provérbios populares. Passos não é indiferente a esta tradição e questiona os provérbios com ironia e humor. Transportando os provérbios para os seus significados literais, despe-os das suas metáforas originais mas carrega-os de novos significados.
Luisa Santos
Curadora
“Pérolas a porcos” 130x 120 cm (díptico)
Acrílico sobre tela 2009
Acrílico sobre tela 2009
Série “DITOS”
Portugal tem uma longa tradição de ditos e provérbios populares. Passos não é indiferente a esta tradição e questiona os provérbios com ironia e humor. Transportando os provérbios para os seus significados literais, despe-os das suas metáforas originais mas carrega-os de novos significados.
Luisa SantosCuradora
Portugal tem uma longa tradição de ditos e provérbios populares. Passos não é indiferente a esta tradição e questiona os provérbios com ironia e humor. Transportando os provérbios para os seus significados literais, despe-os das suas metáforas originais mas carrega-os de novos significados.
Luisa SantosCuradora
“Os olhos também comem
A cara de um é o focinho do outro
Em boca fechada não entram moscas
Quatro olhos veem mais que dois”
A cara de um é o focinho do outro
Em boca fechada não entram moscas
Quatro olhos veem mais que dois”
140x140 cm (quadríptico)
Acrílico sobre tela 2009
Acrílico sobre tela 2009
Série “DITOS”
Portugal tem uma longa tradição de ditos e provérbios populares. Passos não é indiferente a esta tradição e questiona os provérbios com ironia e humor. Transportando os provérbios para os seus significados literais, despe-os das suas metáforas originais mas carrega-os de novos significados.
Luisa Santos
Curadora
Portugal tem uma longa tradição de ditos e provérbios populares. Passos não é indiferente a esta tradição e questiona os provérbios com ironia e humor. Transportando os provérbios para os seus significados literais, despe-os das suas metáforas originais mas carrega-os de novos significados.
Luisa Santos
Curadora
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Lamento aos que não conheçam que não conheçam RICARDO PASSOS
Ricardo Passos é artista plástico.
Artista. E de plástico apenas tem duas coisas: a composição química que lhe permitirá perdurar muitos e muitos anos e a elasticidade interminável da sua original visão do mundo.
Mas um Artista não pode ser apenas artista. Passos tem um talento descarado. Que dói. Observar a obra dele é sermos invisuais, porque é ele quem nos conduz e dele são os nossos olhos. Não, não é exagero. Exagero é o esticão mental e emotivo que ele nos obriga a dar para apreender donde vem tanto cosmos embutido no pêlo de cada pincel.
Não se faz, Ricardo!
E não se faz porque é sempre aquele quadro que queríamos ter pintado e nunca conseguimos. Não se faz porque só daquela porosidade saem tais qualidades sufocantes.
Cada quadro, de cada série de quadros é uma tela musicada, escrita, esculpida, uma orgia donde nenhuma das artes se esconde.
Nem só de cósmico se frui, há algo muito terreno, muito uterino também, uma quietude quente que nos abraça a boca.
"Pintei imaginando, porque nunca poderei sentir" - disse algures.
Ok, eu calo-me. Realmente não tenho palavras para descrever, aqui fica o próprio pelo próprio...
Miguel Barroso
in silenciosulfurico.blogspot.c
Ricardo Passos é artista plástico.
Artista. E de plástico apenas tem duas coisas: a composição química que lhe permitirá perdurar muitos e muitos anos e a elasticidade interminável da sua original visão do mundo.
Mas um Artista não pode ser apenas artista. Passos tem um talento descarado. Que dói. Observar a obra dele é sermos invisuais, porque é ele quem nos conduz e dele são os nossos olhos. Não, não é exagero. Exagero é o esticão mental e emotivo que ele nos obriga a dar para apreender donde vem tanto cosmos embutido no pêlo de cada pincel.
Não se faz, Ricardo!
E não se faz porque é sempre aquele quadro que queríamos ter pintado e nunca conseguimos. Não se faz porque só daquela porosidade saem tais qualidades sufocantes.
Cada quadro, de cada série de quadros é uma tela musicada, escrita, esculpida, uma orgia donde nenhuma das artes se esconde.
Nem só de cósmico se frui, há algo muito terreno, muito uterino também, uma quietude quente que nos abraça a boca.
"Pintei imaginando, porque nunca poderei sentir" - disse algures.
Ok, eu calo-me. Realmente não tenho palavras para descrever, aqui fica o próprio pelo próprio...
Miguel Barroso
in silenciosulfurico.blogspot.c
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